Vânia Silva, Palavras ao Vento...
Poesia, contos e versos, meus sentimentos e emoções!
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Meu Diário
18/10/2010 18h00
Lição de Amor!!
Reflitam!!

Foi num dia desses. Eram dois irmãos vindos da favela. Um deles deveria ter cinco anos e o outro dez. Pés descalços, braços nus. Batiam de porta em porta, pedindo comida. Estavam famintos.

Mas as portas não se abriam. A indiferença lhes atirava ao rosto expressões rudes, em que palavras como moleque, trabalho e filhos de ninguém se misturavam.

Finalmente, em uma casa singela, uma senhora atenta lhes disse: Vou ver se tenho alguma coisa para lhes dar. Coitadinhos.

E voltou com uma caixinha de leite. Que alegria!

Os garotos se sentaram na calçada. O menor disse para o irmão: Você é mais velho, tome primeiro...

Estendeu a caixa e ficou olhando-o, com a boca semiaberta, mexendo a ponta da língua, parecendo sentir o gosto do líquido entre seus dentes brancos.

O menino de dez anos levou a caixa à boca, no gesto de beber. Mas, apertou fortemente os lábios para que nenhuma gota do leite penetrasse. Depois, devolveu a caixinha ao irmãozinho: Agora é a sua vez. Só um pouco, recomendou.

O pequeno deu um grande gole e exclamou: Como está gostoso.

Agora eu, disse o mais velho. Tornou a levar a caixinha, já meio vazia, à boca e repetiu o gesto de beber, sem beber nada.

Agora você. Agora eu. Agora você.

Depois de quatro ou cinco goles, talvez seis, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, esgotou o leite todo. Sozinho.

Foi nesse momento que o extraordinário aconteceu. O menino maior começou a cantar e a jogar futebol com a caixinha. Estava radiante, todo felicidade. De estômago vazio. De coração transbordando de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas grandiosas sem dar importância.

Observando aqueles dois irmãos e o Agora você, Agora eu, nossos olhos se encheram de lágrimas.

Que lição de felicidade! Que demonstração de altruísmo! O maior, em verdade, demonstrou, pelo seu gesto, que é sempre mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe.

Este é o segredo do amor. Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.

Enquanto os dois irmãos desciam a rua, cantarolando, abraçados, em nossa mente vários ensinos de Jesus foram sendo recordados.

Fazer ao outro o que gostaria que lhe fosse feito.

O óbolo da viúva.

Amai-vos uns aos outros...

* * *

Coloca, nas janelas da tua alma, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura para que alcances a felicidade.

Amando, ampliarás o círculo dos teus afetos e serás, para os teus amigos, uma bênção.

Faze o bem, sempre que possas. E, se a ocasião não aparecer, cria a oportunidade de servir. Deste modo, a felicidade estará esperando por ti.

Por Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada.



Publicado por Vânia Silva
em 18/10/2010 às 18h00
 
29/09/2010 17h04
Você
Desde pequenos somos crianças.
Jamais deixaremos de ser crianças.
O máximo, quando adultos, é estarmos crianças ocasionalmente, mas seremos eternamente crianças.
O que muda apenas é o preço dos brinquedos.
Renegar esse fato nos tornará menos alegres, seremos mais sisudos, mais sérios e vivemos disfarçando uma realidade por conta das pseudo-aparências.
Ficaremos metódicos demais e nos irritaremos com pequenas coisas.
Não aceitaremos pequenas transgressões e nos transformaremos em síndicos das normas e condutas.
É preciso relaxar, alegrar-se com a vida e se surpreender com as coisas simples.
Destranque a porta do seu quarto emocional e libere a criança que tem dentro de você.
Faça coisas inesperadas.
Brinque, sorria, corra na chuva.
Assimile a certeza de que somente as pessoas seguras de si, adultas e resolvidas, são as que têm a capacidade de, sem se envergonharem, vez por outra, brincar como crianças de verdade. 
                                     
                                               Legrand

Publicado por Vânia Silva
em 29/09/2010 às 17h04
 
28/09/2010 17h42
Viver sem sofrer.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?
 Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.


 Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por ela não ter tempo para nos ouvir e nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?
 A resposta é simples: Se iludindo menos e vivendo mais!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade..

Publicado por Vânia Silva
em 28/09/2010 às 17h42
 
21/09/2010 15h06
O poder da palavra
 
Palavras carregam muita energia, uma palavra proferida num certo momento equivale a uma  visualização na meditação.
Quando você imagina  com determinação algo que  deseja muito, este sonho terá mais chances de realizar-se. O mesmo acontece com a palavra dita. É necessário perceber a interferência de suas próprias atitudes, traduzidas em palavras, positiva ou não. pois as palavras ditas no interior de seu lar, ficam pairando, e tem um poder muito grande sobre a vibração do ambiente.  Este padrão vibratório se altera se no lugar de uma ofensa você usar uma benção. Você pode usar o poder das palavras a seu favor, reter o que for bom, positivo, e ao impulso de reclamar, usar palavrões e ofensas, substituir por preces de agradecimentos. Ao trabalhar
nossa própria vibração com pensamentos e ações positivas, estamos nos
preparando para receber o melhor do Universo em nossa vida. Então... pense e cuidado com as PALAVRAS!!!!

Publicado por Vânia Silva
em 21/09/2010 às 15h06
 
15/09/2010 10h03
SER FELIZ!
SER FELIZ

Saber ser feliz, é questão de paciência
Suprir a necessidade da mente
Na busca do dia a dia
Não pensar na idade, mas sim como vive-la
Na consciência de entender que você nasceu pra vencer
Que as pedras do caminho, são lições
Que as tristezas são passageiras
A vida é todo o espaço de tempo
Para amar e perdoar
Sem querer magoar
Ser feliz e sorrir para vida
Assim como ela sorri pra você
Que a esperança renasce a cada dia
A cada amanhecer
Que depois da tempestade
O sol nasce outra vez...

Publicado por Vânia Silva
em 15/09/2010 às 10h03
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